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5 tipos de profissionais que não sabem usar tecnologia

Quem trabalha em escritório pode enumerar uma série de hábitos dos colegas que incomodam no ambiente de trabalho. Sempre tem aquele que não consegue pensar sem bater com a lapiseira no teclado, ou o outro que só sabe se comunicar aos berros.

Quando se soma a isso ferramentas como smartphones e e-mails, as gafes se multiplicam. EXAME.com conversou com especialistas em gestão e etiqueta (além de alguns profissionais de diversas áreas que preferiram não se identificar) para descobrir os tipos de profissionais que mais erram na etiqueta com tecnologia.

Aquele que entra em contato por todos os meios

Tudo bem que muitas vezes apenas mandar e-mail não garante um retorno (apesar de que, segundo Henrique Gamba, da Hays, o e-mail, uma vez enviado, passa a ser “responsabilidade da outra pessoa, que tem de ler”), mas enviar a mensagem, ligar cinco minutos depois e ainda passar na baia do colega para exigir uma resposta é demais.

Aquele que não sabe lidar com o celular

Deixar no silencioso é regra de ouro para qualquer ambiente fechado – ninguém precisa ouvir aquele toque de balada no seu celular. Se seu smartphone vibra a cada mínima notificação de Facebook, Twitter, e-mail etc, também é importante notar que só porque ele está vibrando, não quer dizer que não faça barulho.

Quem divide mesa com outras pessoas também precisa ficar atento: às vezes a vibração constante do seu celular é sentida pelo colega ao lado. Isso pode atrapalhar a concentração dele.

Aquele que só tem olhos para o smartphone

Nada diz mais sobre falta de interesse no assunto do que quando a pessoa, do lado de lá da conversa, fica com os olhos baixos – encarando a tela do telefone. “É uma falta de respeito tremenda”, diz Gamba. Romaly de Carvalho, especialista em etiqueta empresarial, concorda: “Mostra falta de foco e diz que a outra pessoa não é importante”.

Aquele que manda e-mail errado

“Tenho uma história interessante para mostrar esse tipo de profissional. Um jovem foi mandar e-mail para seu amigo, que trabalhava na mesma empresa que ele, falando sobre as mulheres que trabalhavam com eles. Em vez de escrever o título do e-mail no campo de assunto, escreveu no campo de cópia. E acabou enviando o e-mail para seu amigo e para as ‘mulheres da empresa’, um grupo de e-mails que existia lá”. Precisa dizer mais?

Aquele que ainda não aprendeu a mexer nas redes sociais

Linkedin, Facebook, Twitter… são tantas redes sociais que as pessoas acabam misturando. O problema é quando misturam posts pessoais do Facebook e acabam postando lamentações no mural do Linkedin. “Já vi gente que linkou o Linkedin ao Twitter e coisas como ‘odeio acordar cedo’ acabaram aparecendo na timeline dos contatos profissionais”, conta Gamba.

Um cuidado que se deve ter em qualquer rede social é com a linguagem. Segundo Romaly, os posts e tuítes podem até ser escritos de maneira informal, mas atenção com a redação e o português é essencial.

“Palavras de baixo calão também pegam mal”, diz. E ela completa: “As pessoas julgam muito rápido. A personalidade que fica no Facebook muitas vezes é a impressão que as pessoas vão ter de você. E, pra formar uma opinião, às vezes um único comentário ou tuíte vistos fora de contexto bastam”.

 Fonte:  Amanda Previdelli, de 

marcos

Professor, Embaixador e Comendador MSc. Marcos Assi, CCO, CRISC, ISFS – Sócio-Diretor da MASSI Consultoria e Treinamento Ltda – especializada em Governança Corporativa, Compliance, Gestão de Riscos, Controles Internos, Mapeamento de processos, Segurança da Informação e Auditoria Interna. Empresa especializada no atendimento de Cooperativas de Crédito e habilitado pelo SESCOOP no Brasil todo para consultoria e Treinamento. Mestre em Ciências Contábeis e Atuariais pela PUC-SP, Bacharel em Ciências Contábeis pela FMU, com Pós-Graduação em Auditoria Interna e Perícia pela FECAP, Certified Compliance Officer – CCO pelo GAFM, Certified in Risk and Information Systems Control – CRISC pelo ISACA e Information Security Foundation – ISFS pelo EXIN.