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Risco Operacioanal: Fraudes com boletos somam R$ 383 milhões em 2016, segundo Febraban

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O consumidor deve verificar os dados impressos, como número do banco

As fraudes em boletos bancários somaram R$ 383 milhões em 2016, um aumento de 2,5% em relação ao ano anterior, de acordo com dados da Federação Brasileira de Bancos (Febraban).

O número de boletos emitidos no país é da ordem de 3,7 bilhões por ano. A movimentação chamou a atenção de quadrilhas que se especializaram em fraudar os documentos adulterando o código de barras usado na cobrança.

Na tentativa de coibir o chamado “golpe do boleto”, até o fim deste ano todos os títulos precisarão ser registrados em uma única plataforma no momento da emissão. No modelo atual, o banco só toma conhecimento da emissão do boleto quando o documento bate na compensação, o que facilita a ação dos criminosos.

Para o cliente, a principal vantagem do boleto registrado é a possibilidade de realizar o pagamento da fatura em qualquer banco mesmo após a data de vencimento.

A nova plataforma estava prevista para entrar em operação em março, mas a Febraban adiou o início da operação para julho. As mudanças ocorrerão de forma gradual, primeiro com os boletos acima de R$ 50 mil. Em setembro, será a vez das cobranças a partir de R$ 2 mil. A etapa final do cronograma, quando todas as faturas devem estar na plataforma, foi mantido em 11 de dezembro.

Fonte: Valor Economico por Vinícius Pinheiro

 

marcos

Professor, Embaixador e Comendador MSc. Marcos Assi, CCO, CRISC, ISFS – Sócio-Diretor da MASSI Consultoria e Treinamento Ltda – especializada em Governança Corporativa, Compliance, Gestão de Riscos, Controles Internos, Mapeamento de processos, Segurança da Informação e Auditoria Interna. Empresa especializada no atendimento de Cooperativas de Crédito e habilitado pelo SESCOOP no Brasil todo para consultoria e Treinamento. Mestre em Ciências Contábeis e Atuariais pela PUC-SP, Bacharel em Ciências Contábeis pela FMU, com Pós-Graduação em Auditoria Interna e Perícia pela FECAP, Certified Compliance Officer – CCO pelo GAFM, Certified in Risk and Information Systems Control – CRISC pelo ISACA e Information Security Foundation – ISFS pelo EXIN.