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Compulsório poderia resgatar bancos

O Banco Central (BC) e o Fundo Garantidor de Créditos (FGC) estudam a criação de mecanismos de resgate de instituições financeiras de pequeno e médio portes em dificuldades. Segundo o Valor apurou, a ideia central passa pelo uso dos recursos que os grandes bancos são obrigados a recolher compulsoriamente ao BC. A ideia é estimular o uso desse dinheiro para financiar a compra de instituições.

Neste momento, há duas modalidades sendo avaliadas. Na primeira opção, o BC liberaria parte do depósito compulsório diretamente ao banco interessado em assumir o controle de uma instituição em dificuldade. O problema é que apenas os seis maiores bancos do país – Banco do Brasil, Itaú Unibanco, Bradesco, Caixa Econômica Federal, Santander e HSBC – possuem hoje depósito compulsório. Além disso, o apetite desses bancos para se engajar nesse tipo de operação, neste momento, é muito baixo.

Por essa razão, há uma segunda possibilidade. A ideia é que o Fundo Garantidor de Créditos (FGC) emita um papel com retorno equivalente a 25% do CDI (Certificado de Depósito Interbancário). Os títulos seriam oferecidos aos grandes bancos, que poderiam adquiri-los com recursos do compulsório. Como a maior parte desses depósitos tem rendimento zero, os bancos teriam forte estímulo para comprá-los. Com o dinheiro arrecadado, o FGC financiaria os bancos médios interessados em comprar instituições menores.

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http://www.valor.com.br/financas/2686648/compulsorio-poderia-resgatar-bancos#ixzz1wXjfRzfE

marcos

Professor, Embaixador e Comendador MSc. Marcos Assi, CCO, CRISC, ISFS – Sócio-Diretor da MASSI Consultoria e Treinamento Ltda – especializada em Governança Corporativa, Compliance, Gestão de Riscos, Controles Internos, Mapeamento de processos, Segurança da Informação e Auditoria Interna. Empresa especializada no atendimento de Cooperativas de Crédito e habilitado pelo SESCOOP no Brasil todo para consultoria e Treinamento. Mestre em Ciências Contábeis e Atuariais pela PUC-SP, Bacharel em Ciências Contábeis pela FMU, com Pós-Graduação em Auditoria Interna e Perícia pela FECAP, Certified Compliance Officer – CCO pelo GAFM, Certified in Risk and Information Systems Control – CRISC pelo ISACA e Information Security Foundation – ISFS pelo EXIN.