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Lava Jato transforma governança em investimento necessário para PMEs

Resultado de imagem para pmeAs leis e normas criadas para inibir casos de corrupção e fraude nas empresas – principalmente após a deflagração da Operação Lava Jato – originaram um novo movimento no mercado: a exigência de um setor de governança bem estruturado. Se inicialmente a Lei Anticorrupção entrou no radar das grandes companhias, agora quem se preocupa são as PMES, que investem em medidas de governança não só para se protegerem, mas para alavancarem seus negócios.

À medida em que as normas foram sendo adotadas por estatais e empresas de capital aberto, essas companhias também passaram a demandar de suas parceiras, fornecedoras e prestadoras de serviços mecanismos eficientes de compliance – práticas que uma empresa segue para evitar descumprimento de leis e regulamentos.

“O mercado está se autorregulando. As empresas reivindicam isso uma das outras, para evitar problemas devido a parceiras. Isso ficou mais forte quando elas viram o que está acontecendo com a Lava Jato, que evidencia que havia uma falha não só no sistema de combate à corrupção, mas também de prevenção”, explica o advogado Fábio Martins, do escritório Peixoto & Cury.

marcos

Professor, Embaixador e Comendador MSc. Marcos Assi, CCO, CRISC, ISFS – Sócio-Diretor da MASSI Consultoria e Treinamento Ltda – especializada em Governança Corporativa, Compliance, Gestão de Riscos, Controles Internos, Mapeamento de processos, Segurança da Informação e Auditoria Interna. Empresa especializada no atendimento de Cooperativas de Crédito e habilitado pelo SESCOOP no Brasil todo para consultoria e Treinamento. Mestre em Ciências Contábeis e Atuariais pela PUC-SP, Bacharel em Ciências Contábeis pela FMU, com Pós-Graduação em Auditoria Interna e Perícia pela FECAP, Certified Compliance Officer – CCO pelo GAFM, Certified in Risk and Information Systems Control – CRISC pelo ISACA e Information Security Foundation – ISFS pelo EXIN.