sadia - Blog - Page 3

4 de fevereiro de 2011 marcos auditoria KPMG, Brasil Foods, CVM, parecer sem ressalva, Perdigão, sadia

CVM rejeita acerto com KPMG no caso da Sadia

A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) rejeitou propostas de termo de compromisso apresentadas pela auditoria KPMG e pelos sócios Adelino

25 de janeiro de 2011 marcos Abramo e Edwin Duek, aparelhos eletrônicos CCE, Banco Central, Banco Comercial de São Paulo, Banco Concórdia, banco Rendimento, Brasil Foods, Cédulas de Crédito Imobiliário (CCIs) e Certificados de Cédula, Corretora Concórdia, Crédito Bancário (CCCBs), debêntures, família Furlan, FIDC, sadia

Com novo dono, Concórdia será banco de investimento

Pouco mais de um ano após a compra do controle do banco Concórdia, que pertencia à Sadia, o banco Rendimento

12 de janeiro de 2011 marcos assembleias ordinárias, Bradesco, Brasil Foods, Cemig, conselhos de administração das empresas, CVM, Governança Corporativa, mercado de capitais, mobilização dos acionistas, OI, Perdigão, sadia

Assembleias mobilizam acionistas

Mudanças nas regras e o histórico recente de fundos ativistas no país indicam que as assembleias das companhias abertas neste

11 de janeiro de 2011 marcos Alexandre Tombini, Aracruz, Banco Central, Braskem, Cemig, CPFL, CSN, CVM, Dívida em dólar, Eletrobras, Fibria, Gerdau, Hedge cambial, impacto da turbulência financeira, JBS, Marfrig, Petrobras, política de hedge, Sabesp, sadia, Suzano, Telemar, Usiminas

Dívida em dólar de grandes empresas é de R$ 178 bi e tem proteção limitada

As 15 companhias abertas mais endividadas do país têm pouco mais da metade de suas dívidas indexadas ao dólar e outras moedas. Balanços da Petrobras, Vale, Telemar, Eletrobras, CSN, JBS, Gerdau, Braskem, Cemig, Fibria, CPFL, Usiminas, Marfrig, Sabesp e Suzano apontam endividamento externo de R$ 177,8 bilhões em setembro. Descontada a variação cambial, houve alta de 15% nessas dívidas em relação a dezembro de 2009.

Em boa parte dos casos há proteção contra variação cambial apenas da receita de exportações, custo de importação ou vencimento de dívidas de curto prazo. O estoque mais longo da dívida não é protegido totalmente em mais da metade delas – ou pelo menos isso não é demonstrado nas notas dos balanços.

7 de janeiro de 2011 marcos Alexandre Tombini, Aracruz, Conselho Monetário Nacional, dívidas em dólar, Guido Mantega, liquidez em moeda estrangeira, presidente do Banco Central, rombo da Aracruz, sadia, Sadia teve um prejuízo, Votorantim

Tombini alerta para dívidas em dólar

Ao lançar sua primeira medida para tentar frear alta do real, presidente do BC pede cautela a pessoas e empresas que se endividam em moeda estrangeira