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Serviços financeiros resistem a adotar o uso de redes sociais

Como muitas celebridades já sabem, é possível causar estragos em 140 caracteres. Mas mensagens de seu gerente de banco, via Twitter, podem soar ameaçadoras?

Alguns gestores acham que sim, ou temem que clientes pensem dessa forma, o que tem impedido o desenvolvimento de serviços financeiros por celular e internet.

A aparente falta de interesse de clientes mais velhos e endinheirados pelas novas mídias é uma das razões apontadas por gerentes para evitar incorporar tweets e outras tecnologias aos serviços oferecidos, diz a empresa de pesquisa britânica Compeer.

Muitos gestores disseram que “clientes mais velhos têm pouco interesse em redes sociais”, o que tornaria o investimento desnecessário.

Nik Lysiuk, analista da Compeer, disse que a pesquisa mostra que clientes mais ricos parecem inseguros em usar as redes sociais.

“Talvez haja mais receio [de clientes e gerentes] em usar mídias sociais e aplicativos no celular porque estão lidando com algo concreto, o dinheiro”, disse ele.

Segundo Lysiuk, alguns gestores relataram que clientes top dão mais valor a demonstrativos em papel e brochuras de qualidade.

A pesquisa, contudo, identificou diferença de atitude entre os gestores que tomam decisões por conta própria, em busca da rentabilidade prometida, e os que oferecem apenas consultoria.

No primeiro caso, diz Lysiuk, a idade média dos clientes varia de 60 a 80 anos, e os consumidores não veem funcionalidade em aplicativos.

Mas gestores relataram que há demanda de clientes de todas as idades por mais acesso a informações e um contato maior com seus gerentes em diferentes plataformas.

Nick Hungerford, presidente da Nutmeg.com -site de consultoria financeira- disse que tem clientes com idade de 60 a 80 anos que entram no site e acessam demonstrativos no celular.

“Os gestores que se orgulham de repetir o que fazem há 300 anos deveriam atentar para o fato de que, em 20 anos, a geração que convive com o computador também se tornará ‘velha'”, disse.

Leia mais em: http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2013/07/1307687-servicos-financeiros-resistem-a-adotar-o-uso-de-redes-sociais.shtml

marcos

Professor, Embaixador e Comendador MSc. Marcos Assi, CCO, CRISC, ISFS – Sócio-Diretor da MASSI Consultoria e Treinamento Ltda – especializada em Governança Corporativa, Compliance, Gestão de Riscos, Controles Internos, Mapeamento de processos, Segurança da Informação e Auditoria Interna. Empresa especializada no atendimento de Cooperativas de Crédito e habilitado pelo SESCOOP no Brasil todo para consultoria e Treinamento. Mestre em Ciências Contábeis e Atuariais pela PUC-SP, Bacharel em Ciências Contábeis pela FMU, com Pós-Graduação em Auditoria Interna e Perícia pela FECAP, Certified Compliance Officer – CCO pelo GAFM, Certified in Risk and Information Systems Control – CRISC pelo ISACA e Information Security Foundation – ISFS pelo EXIN.