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Os 10 erros mais cometidos pelos chefes em momentos de crise

canstockphoto0825858Falhas que podem custar caro – A forma como os gestores lidam com seus funcionários afeta não só o clima, mas também a produtividade e os resultados de uma empresa.

Em tempos de crise, especialmente, erros de comunicação e orientação podem custar caro. Segundo a Robert Half, essas falhas podem gerar aumento da rotatividade e queda na qualidade dos serviços, além de sujar a imagem da companhia.

Com base em sua experiência no mercado, a consultoria elencou os 10 equívocos que os líderes mais cometem em cenários de incertezas.  Seguem abaixo alguns deles:

Achar que os funcionários não conseguem lidar com a verdade – Não adianta esconder a realidade. De acordo com a Robert Half, falar abertamente com os funcionários sobre a retração do negócio faz com que eles sintam que o líder tem algum controle sobre aquela situação.

Uma boa forma de fazer isso seria reunir a equipe e explicar questões como: o que aconteceu na última vez em que a atividade da empresa esteve em baixa? Como a companhia superou os problemas? O que pode ser aprendido com a experiência passada e o que pode ser aplicado ao momento atual?

Achar que as pessoas têm sorte de estar no emprego – A crença de que quando uma economia vai mal as pessoas devem se sentir felizes por terem uma posição estável, ainda que não seja a ideal, não é uma verdade absoluta. A Robert Half lembra que funcionários talentosos sempre têm opções no mercado e que perdê-los não é uma boa estratégia.

Fazer reuniões demais – Uma pesquisa da consultoria revelou que 27% dos trabalhadores acham que as reuniões são a maior fonte de desperdício de tempo no emprego. Por isso, é recomendado reunir a equipe só quando realmente há necessidade.

Reduzir treinamentos – Em momentos de crise, cortar custos é praticamente inevitável. Porém, a Robert Half aconselha a ter cautela ao diminuir o orçamento para desenvolvimento dos empregados. Isso porque aprimorar qualificações pode ser útil no curto e no longo prazo. A regra só vale, é claro, se os treinamentos forem eficazes e tiverem uma voa relação custo-benefício.

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marcos

Professor, Embaixador e Comendador MSc. Marcos Assi, CCO, CRISC, ISFS – Sócio-Diretor da MASSI Consultoria e Treinamento Ltda – especializada em Governança Corporativa, Compliance, Gestão de Riscos, Controles Internos, Mapeamento de processos, Segurança da Informação e Auditoria Interna. Empresa especializada no atendimento de Cooperativas de Crédito e habilitado pelo SESCOOP no Brasil todo para consultoria e Treinamento. Mestre em Ciências Contábeis e Atuariais pela PUC-SP, Bacharel em Ciências Contábeis pela FMU, com Pós-Graduação em Auditoria Interna e Perícia pela FECAP, Certified Compliance Officer – CCO pelo GAFM, Certified in Risk and Information Systems Control – CRISC pelo ISACA e Information Security Foundation – ISFS pelo EXIN.